quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Complexo de improdutividade


Geralmente me sinto improdutivo. Para mim é quase impossível ler ou estudar por muito tempo. Me considero meio hiperativo, e consequentemente, alguém com baixa capacidade de concentração.

Sabe quando vamos ler um texto, após o primeiro parágrafo, nossa imaginação começa a divagar? Isso sempre acontece comigo. Geralmente quando recobro a consciência, já estou na última linha da página, e preciso reiniciar a leitura desde o início.
Minha produtividade só é alta sob pressão, quando alguém está me cobrando uma determinada tarefa, ou horas antes de eu realizar uma prova. Esses problemas fazem da minha autoestima uma companheira fiel do Hades, deus dos mortos.

Porém, a alguns meses li em uma edição antiga da "superinteressante" que um remédio supostamente tido como "a droga da inteligência". Obviamente fiquei MUITO interessado. A matéria trazia em pauta o nome de uma droga chamada comercialmente de PROVIGIL. Criada inicialmente para tratar narcolepsia (distúrbio de excesso de sono), foi percebido que se uma pessoa que não sofre de narcolepsia ingerir a droga, ocorre um aumento da capacidade de concentração permitindo por exemplo que essa pessoa estude por até 12 seguidas com um rendimento muito superior ao normal, e sem perda de rendimento. O melhor, a droga não faz o corpo "pagar o preço" pela atividade intensa ou pela falta de sono.


O remédio prossui como princípio ativo o Modafinil, e foi experimentado pelo escritor da matéria. O mesmo relatou que sua produtividade e capacitade de concentração aumentaram absurdamente. Resumindo, eu precisava comprar esse remédio!

*Continua em "Aspirante a Produtivo"

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Viciado em barganha.

Sempre fui uma pessoa meio mão-de-vaca. Não que eu não goste de gastar, mas não me sinto bem sabendo que estou comprando um produto por um valor muito maior do que ele realmente vale. Um bom exemplo é comprar o produto pela marca, e não pelos atributos do mesmo. Mas deixe-me explicar melhor.

Por exemplo, quanto será que uma empresa gasta (realmente) para fazer uma camiseta? se pensarmos que compramos camisetas na esquina por R$10,00, então uma camisa pólo com a composição ideal de algodão, botões e tudo o mais, não deve custar mais do que uns R$25,00 para a empresa produzir (se esse valor não for ainda menor). Mas então coloca-se uma bandeirinha da Tommy Hilfigher e a camiseta é vendida por absurdos R$125,00, e se for um jacaré o preço vai para impensáveis R$180,00. Juro que por mais que eu compreenda que a marca possui um conceito e tal, não consigo entender como pode alguém comprar esse tipo de produto por esse preço e ficar feliz.

Imaginem uma empresa que compra uniformes para seus funcionários, ela vai se preocupar se eles são da Lacoste? Estão é interessados se o produto é de boa qualidade, resistente, fácil de lavar, etc. Buscam um produto com qualidade, com atributos positivos, não por um produto de marca.

Com R$600,00 reais hoje dá para se comprar um netbook, agora pensem na tecnologia envolvida nesse produto, comparem com o preço, e pensem na quantidade de coisas que pode-se fazer com ele. Agora pensem na tecnologia utilizada para se fazer uma camiseta, pensem no preço gasto para produzí-lo, no preço de venda, na vida útil, e na utilidade da mesma.

Sempre digo que Peter Buck, o criador do Subway, é o maior gênio do universo. Ele vende pão com queijo e presunto esquentado no microondas pelo preço de R$ 10,00 cada, e todo mundo COMPRA!!!! É o toque de midas, já pensou??? Você compraria 100 lanches de queijo e presunto por R$1000,00??? Mas a galera compra!!! Nem o Bill Gates é tão bom assim pois ele se lascou um monte pra desenvolver o Windows, já o Peter Buck não precisou inventar o pão, o queijo e o presunto, aliás, não precisava nem saber fazer sanduíche, só precisou contratar um padeiro!!

É engraçado como as vezes não nos damos conta de algumas coisas. Penso que o dinheiro é uma ferramenta, é feito para ser usado, para quem diz que dinheiro não traz felicidade, respondo que não traz felicidade para quem não sabe o que fazer com ele. Ainda assim, é importante gastar com sabedoria, e ter certeza de que o produto que se está adquirindo realmente vale aquilo que você está pagando por ele.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

MAPA DO BRASIL NA VISÃO DOS ESTADOS

Cariocas


















Gaúchos

















Paranaenses

















Paulistas








Como você vai fazer se não tiver dinheiro para pagar o pedágio? A solução existe e é muito simples.

Depoimento de internauta:

Na última sexta feira, 26.02.2010, voltando de viagem de Sao José do Rio PretoSP, para quem conhece a Rodovia Washington Luis, há um Posto chamado Castelo ou Castelinho.
Parei para abastecer e pegar dinheiro para pagar os pedágios faltantes até SP. De repente, meu cartao travou na boca do caixa eletrônico e fiquei apavorado por não contar com dinheiro vivo.
Quando sai do Caixa do Banco havia, nas proximidades, um Policial Rodoviário e perguntei para ele como deveria proceder.
"SEGUE VIAGEM E QUANDO ESTIVER NO PEDÁGIO, DIZ QUE ESTÁ SEM DINHEIRO. SEM QUALQUER PROBLEMA OU CONSTRANGIMENTO, ELES EMITIRÃO UM BOLETO PARA VOCÊ PAGAR MAIS TARDE."
FOI EXATAMENTE O QUE ACONTECEU. FOI PERFEITO!
Voltei a SP com vários boletos (para os 4 Pedágios que faltavam para chegar à Capital), para esta semana ir ao Banco e pagá-los, normalmente.
Esta norma se aplica a qualquer Estrada ou Rodovia do País.

Portanto, na próxima viagem, se você ficar sem o dinheiro do Pedágio, não se apavore...
Passe no Pedágio e peça o BOLETO PARA PAGAMENTO POSTERIOR que eles emitem na hora.

P.S. FUI TENTAR FAZER ISSO NO PARANÁ E NÃO DEU CERTO... SÓ FUNCIONA EM SP.